“Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que digam respeito a outros grupos ou A.A. em seu conjunto”
“Para ser membro de A.A. o único requisito é o desejo de parar de beber” (Terceira Tradição). Assim, ser membro de um grupo não requer qualquer formalidade. Somos membros de A.A. se dissermos que o somos; da mesma maneira, seremos membros de um grupo se dissermos que o somos.
Dois ou três alcoólicos quaisquer, reunidos em busca de sobriedade, podem se autodenominar um grupo de A.A., desde que, como grupo, não tenha qualquer outra afiliação”.
Foi bom você ter vindo. Volte sempre. Amanhã teremos uma nova reunião neste mesmo local e na mesma hora, venha outra vez. Você é bem-vindo e ficaremos contentes e felizes se você voltar. Simples como água mas, não obstante, profundo como um abismo. A mensagem que é passada é a de que, aqui, no grupo de A.A., você é desejado, você será sempre bem recebido. Você é um ser humano que tem valor, nós sabemos disso, e também que você é um doente e que é importante para nós, membros do grupo. Com o tempo, o recém-chegado vai perceber que, no grupo, não é visto como um renegado, como portador de um mau caráter e, mais tarde, vai entender que é apenas portador de uma doença. Localização dos Grupos no Brasil Encontre um perto de você
Não serão aplicadas penalidades aos que não estiverem de acordo com os princípios de A.A.;
Não haverá taxas nem mensalidades – somente contribuições voluntárias;
Nenhum membro de A.A. será expulso – ser membro será sempre da escolha do indivíduo;
Cada Grupo de A.A. deve conduzir os seus assuntos internos como bem lhe aprouver – sendo somente pedido que se abstenha de praticar atos que possam prejudicar A.A. como um todo, e finalmente;
Que qualquer grupo de alcoólicos que se reúna para conseguir a sobriedade possa se chamar de um Grupo de A.A., desde que, como Grupo, não tenha outro propósito ou filiação.
Quinta Tradição: Cada grupo é animado de um único propósito primordial – o de transmitir sua mensagem ao alcoólico que ainda sofre.
“Há quem profetize que A.A. poderia muito bem se tornar uma nova ponta de lança para um despertar espiritual em todo o mundo. Ao dizerem isso, nossos amigos são tão generosos quanto sinceros. Mas nós, de A.A., devemos considerar que essa homenagem e essa profecia podem se converter num gole embriagante, se realmente acreditarmos que este é o propósito de A.A., e se começarmos a nos comportar de acordo. “Nossa Sociedade irá portanto ater-se prudentemente à sua única finalidade: transmitir a mensagem ao alcoólico que ainda sofre. Vamos resistir à presunçosa suposição de que, só porque Deus nos possibilitou sairmo-nos bem em uma única área de atuação, estaríamos destinados a ser um canal dispensador da graça salvadora para todo o mundo.”
Bill W., co-fundador de A.A., 1955
A maioria dos membros de A.A. reúnem-se em grupos de A.A. como definidos na forma longa de nossa Terceira Tradição. Entretanto, alguns membros de A.A. encontram-se em reuniões de A.A. que diferem do entendimento comum de um grupo. Estes membros simplesmente juntam-se num determinado horário e local para uma reunião, talvez por conveniência ou outras situações especiais. A principal diferença entre reunião e grupos de A.A. é que os grupos de A.A. continuam a existir fora dos horários das reuniões prescritas, prontos para fornecer a ajuda do Décimo Segundo Passo sempre que necessitada.
Os grupos de A.A. são incentivados a se registrar junto ao Escritório de Serviços Gerais, assim como em sua Área, Distrito e Escritório de Serviços Locais (ESL). As reuniões de A.A. devem constar nas relações de endereços de grupos locais.
“Para ser membro de A.A. o único requisito é o desejo de parar de beber” (Terceira Tradição). Assim, ser membro de um grupo não requer qualquer formalidade. Somos membros de A.A. se dissermos que o somos; da mesma maneira, seremos membros de um grupo se dissermos que o somos.
O propósito de todas as reuniões dos grupos de A.A., tal como estabelece o preâmbulo, é para que os membros de A.A., “compartilhem suas experiências, forças e esperanças, uns com os outros, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo”. Visando a esta finalidade é que os grupos têm reuniões abertas e fechadas.
Em ambos os tipos de reuniões, o coordenador do Grupo de A.A. pode solicitar aos participantes que restrinjam seus depoimentos às questões pertinentes à recuperação do alcoolismo.
Sejam abertas ou fechadas, as reuniões de um grupo de A.A. são coordenadas por membros de A.A., que determinam o formato de suas reuniões.
“Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que digam respeito a outros grupos ou A.A. em seu conjunto” diz a nossa Quarta Tradição. Então, previsivelmente, cada reunião oferecida pelos milhares de grupos tem seu próprio jeito.
Os tipos mais comuns de reuniões de A.A. são:
Além das reuniões descritas acima, os grupos oferecem também os seguintes tipos de reuniões:
Comitê: Alguns grupos agendam, ao longo do ano, algumas reuniões especiais, à parte das reuniões regulares, para que os servidores relatem e discutam os assuntos do grupo e obtenham sua orientação. Os servidores normalmente são eleitos nessas reuniões (veja a seção de Reunião de Serviço).
Inventário de Grupo: Estas são reuniões em que os membros do grupo trabalham buscando o entendimento de como o grupo melhor pode atender seu propósito primordial (veja seção de Inventário de Grupo).
Serviço: Estas são reuniões de informações gerais sobre serviço; elas também funcionam como um fórum para os servidores apresentarem seus relatórios e outras comunicações.
Revista Vivência: Estas são reuniões nas quais tópicos da revista são debatidos.
Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos do Brasil – JUNAAB
Rua Padre Antônio de Sá, 116 Tatuapé São Paulo – SP – CEP 03066-010
aa@aa.org.br
Segunda a Sexta – 08:00 às 17:30
+55 (11) 3229 – 3611