O que se deve e o que não se deve fazer
Box 4-5-9, Ago. Set. 1986 (pág. 9) =>https://www.aa.org/sites/default/files/newsletters/sp_box459_aug-sept86.pdf
Titulo original: “Para los Trabajadores de Paso Doce: QuØ se Debe y No se Debe Hacer”
Algumas diretrizes, ditadas pelo bom senso, para os que fazem o trabalho de Décimo Segundo Passo nas Instituições Correcionais e de Tratamento, que apareceram recentemente no Sounding Board 1986, boletim do Comitê de Hospitais e Instituições de Los Angeles:
Requerem-se um mínimo de seis meses de sobriedade continuada para levar a mensagem aos hospitais e um ano para quem o faz nas instituições correcionais.
Não fazemos outra coisa que não seja levar a mensagem de A.A. Não somos bebadólogos, não adotamos atitudes condescendentes, não usamos palavrões nem linguagem vulgar, nem fazemos comentários depreciativos a respeito das autoridades. Se as drogas fazem parte integrante da sua história, fale das drogas. Mas lembre de que a sobriedade – a libertação do álcool é o único objetivo dos Grupos de A.A.
- Não prometa a ninguém emprego nem ajuda de espécie alguma.
- Assegure-se de que os oradores representem uma variedade de condições socioeconômicas e pontos de vista, e que os ex-presidiarios tenham habilitação da segurança do presidio.
- Assegure-se de que não exista nenhuma ordem de prisão contra você, nem nenhuma multa para pagar, antes de entrar numa instituição correcional – caso contrário, é possível que não saia.
- Não leve nada com você nem ao entrar numa instituição nem ao sair dela. Não troque números de telefone ou endereços com os reclusos.
- Se tiver um amigo ou parente encarcerado numa instituição, ou se mantém correspondência com algum presidiário, não poderá servir nessa instituição como orador nem como coordenador.
- Respeite a hierarquia do comando nas prisões. Se houver algum problema e um preso ou paciente lhe informa sobre isso, leve o assunto ao coordenador do Comitê das respectivas Instituições, que é o encarregado de resolver essas pendências.
Consulte o coordenador do Comitê a respeito das normas de vestiário da instituição que vai falar. Não use calças “jeans”, bermudas minissaias, nem blusas justas, transparentes ou decotadas.